Diante do aumento do número de pessoas que necessitam efetivar uma ou mais refeições fora do lar, o número de estabelecimentos para atender esta demanda também aumenta gradativamente, torna maior o risco de contaminação dos alimentos e de incidência de surtos por Doença Transmitida por Alimentos DTA’s, por inúmeros fatores, como: manipulação inadequada, falta de higiene pessoal, más condições de preparação, armazenamento e distribuição dos alimentos, etc. Sendo assim necessario admição de profissionais capacitados que possam ajudar estes estabelecimentos a se manter no mercado e atender a fiscalização sanitária.
Estes estabelecimentos carecem se adaptar as mudanças de comportamento do consumidor, que buscam praticidade e conveniência e não quer mais perder tempo para se alimentar, buscando aplicativos para fazer pedidos e entregas, embalagens mais práticas para consumir os alimentos sem sujar a louça, e estabelecimentos com atendimento rápido e personalizado. Os estabelecimentos precisam ainda se atentar as tendências de mercado que vem do exterior e consequentemente influenciam a economia e as vendas no país.
Os hábitos alimentares e o estilo de vida dos consumidores tem mudado muito nos últimos anos. O brasileiro tem buscado cada dia mais uma alimentação saudável, leve e rica em nutrientes, com isso ele tem consumido mais verduras, legumes, frutas, oleaginosas , carnes magras e menos frituras, gorduras e produtos industrializados. Entretanto precisam agradar ao paladar de todos os clientes, portanto, as refeições não saudaveis como fast food não excluim a responsabilidade de contemplar o controle de qualidade ou seja, garantir a produção de mercadorias sem defeitos e, portanto, ideais para uso ou consumo, livre de contaminação.
A fiscalização sanitária ainda exige a capacitação de equipe; existencia e atualização do Manual de Boas Práticas de Manipulação dos Alimentos; os Procedimentos Operacionais Padronizados e as planilhas de controle, implantadas, desde as compras de suas matérias primas e embalagens, à escolha dos fornecedores, o recebimento de matérias primas, o armazenamento e o monitoramento de temperatura dos alimentos, a manipulação e a distribuição precisam garantir que nenhuma falha foi cometida e que o alimento não ofereça nenhum risco ao consumidor. O nutricionista também realiza outros documentos personalizados de acordo com a necessidade da empresa para implementar a produtvidade e eficiencia; cardapios variados; redução de desperdício.
Com tantas exigências os serviços de alimentação precisam de um profissional capacitado no atendimento as legislações sanitárias.
Esta legislação se aplica aos serviços de alimentação que realizam algumas das seguintes atividades: manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição, transporte, exposição à venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufês, comissarias, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres.
Dessa forma é indispensavel nesses estabelecimento a presença de um consultor de alimentos atuando com o objetivo de resolver problemas do cotidiano do estabelecimento, não conformidades com a fiscalização sanitária e até mesmo melhorias.
Você está lendo o maior jornal do Alto Paraopeba e um dos maiores do interior de Minas!
Leia e Assine: (31)3763-5987 | (31)98272-3383
Escrito por Graziele Mendes, no dia 11/07/2022
Nutricionista pós-graduada em Nutrição Clínica e Esportiva
grazielemendes6@gmail.com
(31) 99880-2324