Foto: Cristiano Machado / Imprensa MG
As câmeras inteligentes estão instaladas em Bases de Segurança e integradas ao sistema de videomonitoramento
Mais de 400 pessoas já foram presas pela Polícia Militar com o auxílio da tecnologia de reconhecimento facial — ferramenta adotada pelo Governo de Minas que utiliza câmeras inteligentes para reforçar a segurança no estado.
"Esse investimento em tecnologia, que teve ótimos resultados durante o Carnaval deste ano, garante mais segurança à população com o cumprimento dos mandados de prisão em aberto. Nossa expectativa é expandir ainda mais esse novo mecanismo de segurança", enfatizou o governador Romeu Zema.
A tecnologia de identificação facial passou a ser utilizada pela Polícia Militar no início do ano como estratégia para retirar de circulação pessoas com mandados de prisão em aberto. A maioria dos detidos responde por crimes como tráfico de drogas, roubo, homicídio e furto.
"Em fevereiro, pude acompanhar um dos primeiros testes das câmeras, que são de extrema importância em grandes eventos. A retirada desses infratores das ruas é mais uma demonstração da importância que o Governo de Minas dá à qualidade de vida do cidadão mineiro e do foco na prevenção do crime em todo o estado", afirmou o vice-governador Mateus Simões.
As câmeras inteligentes com reconhecimento facial estão instaladas em Bases de Segurança e integradas ao sistema de videomonitoramento. As imagens captadas são enviadas, em tempo real, a uma central, onde são processadas e comparadas com o banco de dados da PMMG. "O investimento demonstra nossa preocupação constante em atender melhor a população e em buscar resultados cada vez mais relevantes", afirmou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Frederico Otoni.
Quando há identificação de indivíduos com mandado de prisão em aberto, os policiais que realizam o patrulhamento preventivo são acionados imediatamente para realizar a abordagem e tomar as providências cabíveis. Duas características principais se destacam nessas ações: a possibilidade de realocar a tecnologia para diferentes regiões da cidade, sem custo adicional para a instituição, e a rapidez na identificação e abordagem dos criminosos.
Fonte: Agência Minas
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Postado por Rafaela Melo, no dia 18/05/2025 - 15:34