O tratamento direcionado para os trabalhadores que procuram o Sine Lafaiete voltou a ser questionado. Em contato com o Jornal CORREIO, um homem relatou ter ido ao Sine na quarta-feira, dia 18, em busca de uma vaga, mas teria saído de lá sem a necessária carta de recomendação: ?Fui tentar uma vaga de ajudante de limpeza. Estava na fila aguardando para pegar a carta de indicação. Um homem que estava na minha frente pegou. Quando chegou a minha vez, a funcionária perguntou se eu tinha a 8ª série. Quando eu disse que não tinha, ela não me deu carta. Mas o homem que pegou a carta antes de mim também não tinha; eu perguntei a ele. Quero saber por que isso acontece. Eles perguntam algumas coisas para uns e, para outros, não. Como não consegui a carta, fiquei muito nervoso. Sou trabalhador, estou desempregado e preciso trabalhar?, desabafa.
Sine responde
Em atenção ao ofício enviado pelo Jornal CORREIO, o gerente do Sine de Conselheiro Lafaiete, Paulo Henrique Rodrigues de Lima, enviou o seguinte esclarecimento: ?Quando uma empresa procura o Sistema Nacional de Emprego (Sine) para abrir vagas, a unidade tem que atender à solicitação de qualificação que o empregador pede, mas sempre tentamos flexibilizar junto ao empregador, o máximo possível, as suas exigências.
Todas as vagas são cadastradas dentro do sistema do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no programa IMO. Sendo assim, se a qualificação do candidato não coincidir com a solicitada pelo empregador, infelizmente, o sistema não flexibiliza a vaga para o candidato.
Quando o cadastro é constantemente atualizado pelo candidato junto ao Sine, realmente o atendimento é mais rápido e muitas perguntas são dispensadas, por já constarem nesse cadastro. Quando ao senhor que fez a reclamação do Sine sentir necessidade, pode nos procurar, que iremos explicar o funcionamento do Sistema para sanar qualquer dúvida que possa surgir?.
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Escrito por Denúncia, no dia 10/02/2017