Reprodução Internet
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) compreende várias condições que prejudicam a interação social, comunicação, interesses e comportamentos de um indivíduo. Cerca de 50% a 80%, se deve a hereditariedade. De acordo com referencias bibliográficas, o TEA se desenvolve ainda no pré-natal.
Segundo a nutricionista, Graziele Mendes, a nutrição materna influencia o neurodesenvolvimento e pode intervir no risco de TEA. “Estudos mostram que o autismo, possivelmente, se desenvolve no útero e que a alimentação da gestante pode colaborar com o aparecimento do transtorno. Porem, os resultados de estudos anteriores têm sido inconsistentes, sugerindo que outros fatores, como a saúde e o estilo de vida geral, também poderiam desempenhar um papel”, explicou Graziele.
Segundo pesquisadores, a ingestão de multivitamínicos pela mãe pode estar correlacionado a menor probabilidade do desenvolvimento do autismo na criança. “O consumo de multivitamínicos, com ou sem ácido fólico adicional, mostrou-se associado a uma menor probabilidade de TEA infantil, com deficiência intelectual, em relação as grávidas que não usavam ácido fólico, ferro e multivitaminas”, comentou a nutricionista.
Mas, apesar das pesquisas, a especialista alerta que é indispensável o acompanhamento com obstetra para que possa avaliar adequadamente as individualidades de cada gestante e suplementar corretamente. “Fazer uma dieta rica em alimentos naturais, como frutas e legumes e evitar alimentos industrializados como sucos em pó; salgadinhos; biscoitos e bolachas; pizzas congeladas; chocolates, guloseimas e balas é de extrema importância para um gravidez saudável”, finaliza.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) compreende várias condições que prejudicam a interação social, comunicação, interesses e comportamentos de um indivíduo. Cerca de 50% a 80%, se deve a hereditariedade. De acordo com referencias bibliográficas, o TEA se desenvolve ainda no pré-natal.
Segundo a nutricionista, Graziele Mendes, a nutrição materna influencia o neurodesenvolvimento e pode intervir no risco de TEA. “Estudos mostram que o autismo, possivelmente, se desenvolve no útero e que a alimentação da gestante pode colaborar com o aparecimento do transtorno. Porem, os resultados de estudos anteriores têm sido inconsistentes, sugerindo que outros fatores, como a saúde e o estilo de vida geral, também poderiam desempenhar um papel”, explicou Graziele.
Segundo pesquisadores, a ingestão de multivitamínicos pela mãe pode estar correlacionado a menor probabilidade do desenvolvimento do autismo na criança. “O consumo de multivitamínicos, com ou sem ácido fólico adicional, mostrou-se associado a uma menor probabilidade de TEA infantil, com deficiência intelectual, em relação as grávidas que não usavam ácido fólico, ferro e multivitaminas”, comentou a nutricionista.
Mas, apesar das pesquisas, a especialista alerta que é indispensável o acompanhamento com obstetra para que possa avaliar adequadamente as individualidades de cada gestante e suplementar corretamente. “Fazer uma dieta rica em alimentos naturais, como frutas e legumes e evitar alimentos industrializados como sucos em pó; salgadinhos; biscoitos e bolachas; pizzas congeladas; chocolates, guloseimas e balas é de extrema importância para um gravidez saudável”, finaliza.
Graziele Mendes
Nutricionista pós-graduada em Nutrição Clínica e Esportiva
grazielemendes6@gmail.com
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Postado por Rafaela Melo, no dia 08/11/2023 - 15:30