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Esporte


Glaycon quer o fim do pedágio no Santa Matilde



Presente na Arena Santa Matilde para a grande final da Associação Regional de Desportos Máster (Aredesma), o deputado estadual Glaycon Franco nos informou, em entrevista exclusiva, que fez uma emenda parlamentar, de gabinete, no valor de R$600 mil, e que parte deste valor será usado no projeto de recuperação e reabertura do ginásio poliesportivo. Em outra emenda, a ser inserida na Lei Orçamentária do Estado para 2017, por meio da Secretaria de Estado de Esportes, Glaycon pretende a liberação de R$1,5 milhão para o término do estádio municipal.      

Como membro da Frente Parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado lembrou que existe um processo para que ocorram as melhorias na BR-040 e que é pedida, inclusive, a extinção da cobrança de pedágio até que as obras sejam feitas. Aproveitando este gancho, levamos ao conhecimento de Glaycon o ?pedágio? cobrado na Santa Matilde e no estádio municipal. Os problemas se tornam maiores quando ações locais dificultam o andamento do esporte na cidade. Devido a uma norma municipal, para que a Aredesma realize seus jogos no estádio Santa Matilde, em uma área que foi recuperada para o município sob a alegação de sua utilidade para o desporto, a entidade tem que pagar um ?pedágio?; uma taxa mensal de uso.            

Ao perguntarmos o que poderia ser feito para coibir ou corrigir essa dificuldade imposta ao desporto, Glaycon se espantou e prometeu que irá intervir junto ao prefeito eleito, Mário Marcus, para que esta taxa seja extinta. ?Olha, eu não tinha ciência deste fato, mas a gente não pode dificultar. Temos, sim, é que facilitar as coisas para o esporte. O futebol é disciplinar, é um ambiente agradável, faz o congraçamento das pessoas e ajuda a tirar, principalmente os jovens, de caminhos equivocados. Tenho certeza de que o prefeito Mário Marcus pode nos atender e faremos o que for preciso para corrigir esta situação?, destacou Glaycon Franco.         

De volta à programação da final, observamos que algo incomodava o presidente da Aredesma, tanto que ele acabou se equivocando na entrega da premiação de goleiro menos vazado no S-60+. O título pertence a Andrei (Oriente), que sofreu apenas três gols, e não ao Tixinha (Campolina). Demonstrando grande insatisfação, Nelson Severino explicou: ?Dá um trabalho danado organizar semanalmente as rodadas, a festa da final, enfim, tudo, para que tudo ocorra certinho. Aí a gente ainda tem que conviver com os atos de agressão, como os ocorridos na semifinal, e suas complicações. Na final, ainda ver o goleiro chutando propositalmente a bola lá para a linha férrea, após o apito final do árbitro. Uma cena grotesca. Os diretores ainda convidam estas mesmas pessoas para inscrição em seus clubes?, desabafou Nelsinho. (Amauri Machado)



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Escrito por Esporte, no dia 05/12/2016




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