Pedras e pedras insólitas
Mal divididas, estranhas,
Por todo canto.
Desencanto puro.
Estamos inermes e as lágrimas
Sem nenhuma magia desejam
Cuidar de toda alma.
As pedras inertes depuram
Na solidão do vento gélido,
O enquadramento das
Nossas sujeições de uma vida,
De uma vida toda.
Me faz falta os espinhos,
Acúleos que não tenho
Quando mais preciso.
Sílvio Lopes de Almeida Neto
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Escrito por Silvio Lopes, no dia 05/08/2019
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