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Denúncia


São João e Sion: PM afirma que já realizou mais de 80 ações preventivas nas ruas citadas em denúncia



Em resposta à denúncia “São João e Sion: som alto gera reclamação”, publicada na edição 1477, a Polícia Militar afirma que “a PM atua em atendimentos de graus de prioridades de ocorrências. Realiza-se, primeiramente, e com uma maior ênfase, aos chamados onde a integridade física e a vida das pessoas se encontram em risco, tais como roubos, homicídios, extorsões, ocorrências relacionadas à Maria da Penha, entre outras. Não obstante, encontrando-se qualquer viatura policial desempenhada, realizamos também os atendimentos dos chamados relacionados aos crimes de menor potencial ofensivo, como é o mencionado no caso citado pelo denunciante.
Por muitas vezes, o cidadão denuncia anonimamente este fato, via 190. Na primeira oportunidade, a PM desloca-se ao local. Em alguns casos, os militares encontram o cidadão perturbador, em outros, não. Quando o localiza, solicita que este, caso esteja com um volume excessivo, que reduza o volume do objeto/ instrumento/ equipamento causador da perturbação. Ressalta-se que nenhuma solicitação repassada via 190 deixa de ser atendida.
Porém, vale destacar que, como se trata de um crime de menor potencial ofensivo, há a obrigatoriedade de se ter uma vítima/solicitante para que a PM realize o atendimento. Militares que trabalham diretamente em nossa Central de Atendimento - Copom (teleatendentes do 190) estão orientados a solicitar ao denunciante/vítima que repasse seus dados pessoais para que se proceda o devido atendimento. Em alguns casos, o cidadão se nega a prestar tal informação, dificultando assim o atendimento à referida denúncia.
É importante frisar que o morador/solicitante/vítima não é obrigado a acompanhar a atendimento da ocorrência policial. Porém, poderá fazê-lo, caso queira. Em todos os casos onde o cidadão repassa os dados ou até mesmo desloca-se até uma unidade da PM, o registro é feito e o cidadão é orientado a como proceder judicialmente acerca do fato.
Salienta-se, ainda, que, desde o mês de janeiro, pelos locais mencionados, a PM realizou as seguintes ações/operações: 58 operações preventivas, com 127 pessoas suspeitas abordadas na rua Alexandrina de Queiroz. Pela rua José Pinto Figueiredo foram registradas, neste ano, 23 operações preventivas. Não houve registro nos locais mencionados de nenhuma ocorrência relacionada à perturbação do sossego em 2019. Portanto, deve-se orientar o cidadão quanto ao fornecimento dos dados pessoais à PM, para que se proceda a devida intervenção policial, caso haja qualquer tipo de solicitação relacionada à perturbação do trabalho e sossego alheio”.


 - A nota foi encaminhada pela Assessoria de Comunicação Organizacional do 31º Batalhão da Polícia Militar.



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Escrito por Denúncia, no dia 21/06/2019




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